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Participação do Sinal em Atividades Políticas – CIDADANIA

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

XXIV – AND – 1 a 5 de novembro de 2010 – Santa Catarina

TEMA: Participação do Sinal em Atividades Políticas – CIDADANIA

Relatores: PAULO EDUARDO DE FREITAS e LAERTE SILVEIRA PORTO.

SEGUNDO RELATÓRIO ANALÍTICO – 04/10/2010

 

PROPOSTA – 4:

Participação efetiva no programa de Educação Financeira Nacional – poderá dar maior visibilidade do Sinal perante a sociedade brasileira demonstrando que as prioridades não são apenas corporativas.

Autor da proposta: LAERTE SILVEIRA PORTO

 

          No relatório de 13/09/2010, apresentamos a base legal e a admissibilidade para o Sinal acrescentar a sua política externa um projeto de Educação Financeira voltado ao cidadão brasileiro.

          De acordo com a Estratégia Nacional de Educação Financeira elaborada pelo COREMEC, coube ao Banco Central do Brasil a incumbência de patrocinar a Educação Financeira, para adultos.

          Dada a magnitude do projeto, o BCB busca parcerias para sua realização e, tendo em vista a sua relevância, consideramos estratégico para o Sinal participar desse desafio tão importante para todos nós, embora a competência para provir à educação, aos cidadãos brasileiros de acordo com a CF, seja do Estado.

            Esse projeto está sendo elaborado com o objetivo de elucidar dúvidas sobre:

Ø    como planejar e organizar suas finanças e

Ø    como prever as armadilhas impostas pelas instituições financeiras, em anúncios e outras formas atrativas de soluções milagrosas.

     A estrutura do programa do curso procura responder a algumas perguntas fundamentais sobre as finanças familiares como:

Ø    O QUE FAZER?

Ø    QUANDO FAZER?

Ø    E COMO FAZER?

Além de preparar para a realização de sonhos e projetos, proporcionará uma formação sólida que permitirá ao cidadão brasileiro buscar soluções originais para o equilíbrio das finanças familiares baseado em conceitos simples, porém eficazes para a administração dos recursos, a partir da resposta afirmativa as 3 (três) perguntas:

Ø    EU PRECISO?

Ø    EU TENHO DINHEIRO?

Ø    TEM QUE SER AGORA?

 

Pode-se dizer que a educação financeira é um conjunto de conhecimentos e ferramentas que permitem às pessoas adquirir capacidades e modificar condutas para a tomada de decisões sobre a forma de alavancar seus objetivos econômicos, bem como entender seus direitos e obrigações como consumidores de produtos e serviços financeiros.

Com as informações necessárias, a sociedade brasileira obterá confiança e alavancará as suas finanças pessoais.

          Com essa alavancagem e um consumo consciente e sustentável a moeda brasileira conseguirá uma maior estabilidade.

          Com certeza você já ouviu, leu ou participou de algum evento sobre a importância da educação financeira, afinal, vivemos numa sociedade consumista.

          As maiores preocupações são com as promessas passadas para a sociedade com o objetivo de soluções rápidas e tentadoras que causam um completo desequilíbrio nas finanças de uma família, desestruturando completamente os seus orçamentos e projetos de vida.

          Como se pode almejar um Planeta melhor e sustentável se não educarmos a população de forma racional e com finanças equilibradas?

          Que justificativa daremos quando uma família tem condições de adquirir um produto, mas não o faz por não ter as finanças equilibradas?

          É por desconhecimento de controles simples ou por ser um gastador nato?

O Sinal, defendendo a sua importância, não só perante o funcionalismo do BCB, mas também diante da sociedade brasileira, deve participar de um projeto tão relevante e de interesse nacional?

          Estas são algumas perguntas que podem ser respondidas por vocês dando cada um, a sua contribuição na orientação de uma melhor Educação Financeira para o cidadão.

Faça sua postagem falando dos principais pontos que devemos nos preocupar com o tema Educação Financeira.

Caso tenha alguma proposta, deixe seu nome e o endereço eletrônico para que todos possam compartilhar das suas ideias.

Vamos divulgar esse projeto, inserindo em suas mensagens:

         EU APROVO A EDUCAÇÃO FINANCEIRA

 

          Algumas condições deverão ser consideradas:

Ø  Participação do Sinal na elaboração da agenda de eventos a serem realizados dentro do BCB e externos;

Ø  Elaboração de cartilha sobre educação financeira em conjunto BCB e Sinal, com disponibilização em ambos os sítios na Internet;

Ø   Divulgação efetiva, através dos meios de comunicação do BCB, das atividades desenvolvidas com a parceria do Sinal;

Ø    Inserção da logomarca do Sinal no material impresso e no de divulgação geral;

Ø    Em face da parceria, os eventos de educação financeira da agenda específica do Sinal serão programados em conjunto com o BCB;

Ø   Prestação de contas para a sociedade brasileira, através da mídia, a cada 6 (seis) meses, com a garantia de assento de um representante do Sinal na entrevista coletiva;

Ø  Participação permanente do Sinal em grupo de trabalho do BCB para aprimoramento do programa; e

Ø   Ênfase em Facilitadores voluntários.

 

Gostaríamos de ressaltar que serão inúmeros os benefícios que obteremos com a divulgação permanente, na mídia nacional, das ações desenvolvidas pelo Sinal em prol da sociedade brasileira.

Esse é um grande desafio, temos que vencê-lo.

 

Quais as possíveis despesas com o programa?

Ø    Deslocamento e hospedagem de 2(duas) pessoas envolvidas no projeto, para ministrar  cursos ou participação em eventos (seminários, congressos etc.);

Ø    Participação em seminários, conferência etc.;

Ø    Impressão do material didático;

Ø    Equipamentos necessários para a realização de um evento com qualidade;

Ø    Elaboração de vídeos com aproximadamente 10 min.

 

De onde obter os recursos necessários?

Tendo em vista a importância do projeto e o retorno a ser obtido junto à mídia, já que, por se tratar de uma questão de cidadania, a todo o momento as imprensas faladas e escritas estão apresentando reportagens sobre o assunto, esse investimento terá como fonte de recurso um percentual, a ser definido pelo Conselho Nacional, das reservas acumuladas.

Rio de Janeiro, 04 de outubro de 2010.

Laerte Silveira Porto