PARTICIPAÇÃO DO SINAL EM ATIVIDADES POLÍTICAS – CIDADANIA
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Proposta 1 – Paulo Eduardo de Freitas – apoio político a candidato
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Proposta 1 – Paulo Eduardo de Freitas – apoio político a candidato
Proposta para atuação da fiscalização e da normatização no segmento de cartões de crédito
Que o SINAL se mobilize imediatamente em defesa da tese que o Banco Central deve fiscalizar e normatizar o segmento de cartões de crédito e para tanto faça todos os esforços necessários junto ao Congresso, ao Ministério Público, ao Banco Central, à imprensa e a outras entidades que possam colaborar para que se materialize rapidamente essa fiscalização.
Proposta de posicionamento quanto a serviços prestados pelo Banco Central com forte impacto na sociedade
Que o SINAL atue com firmeza no sentido de cobrar do Banco Central empenho em prestar serviços de relevante valor para a sociedade, em especial, no que se refere ao combate à lavagem de dinheiro e à evasão de divisas, à coibição de cobrança de spreads abusivos, à formulação de políticas econômicas que privilegiem o crescimento sustentável e a soberania nacional, ao combate à falsificação de dinheiro, à promoção da educação financeira e ao incentivo às microfinanças, inclusive, cobrando do Banco Central dotação adequada para as unidades organizacionais em termos de recursos necessários para tanto.
Ivonil Guimarães Dias de Carvalho disse:
Concordo com a proposta. O Sinal deve se fazer presente com faixas , bandeiras, pessoal, em toda e qualquer manifestação contra corrupções, desmandos de qualquer político ou partido.
Ivonil Guimarães Dias de Carvalho disse:
Não a qualquer tipo de apoio a candidato. Sou favorável e manter em nosso Estatuto que o Sinal é apartidário. Somos recebidos hoje ou transitamos em todos os gabinetes do congresso nacional, independente do partido justamente por sermos apartidários estatutáriamente. Vamos sem trauma e sem constrangimentos. Mostramos nosso trabalho, quem somos e a que estamos pela qualidade técnica do que buscamos e assim deve continuar.
Ivonil Guimarães Dias de Carvalho disse:
20 de outubro de 2010 às 8:07 (Editar)
Concordo com a Maria da Graça o que o Sinal pode e deve fazer é exigir do BC o fortalecimento das centrais de atendimento 0800 e pessoal, visando o melhor atendimento do consumidor do sistema financeiro. Isto é tarefa e função do Banco Central do Brasil. Não é, nem deverá ser tarefa do Sinal atender direta ou indiretamente o consumidor do sistema financeiro e muito menos:
A constituição de uma diretoria executiva nacional sobre defesa do consumidor/usuário bancário, com respectiva estrutura e plano de trabalho integrado com as diretorias relacionadas: área externa, assuntos técnicos e de comunicação.
Contituir uma Diretoria com estrututa custa caro e é despesa fixa mensal. Para que uma rubrica desse nipe seja proposta deverá ser indicado a Fonte que a sustentará uma vez que as mensalidades recebidas hoje não cobrem qualquer aumento das despesas fixas de funcionamento do Sinal.
maria da graça santos diz cenovicz disse:
Acho que devemos cobrar do Bacen o fortalecimento das Centrais de Atendimento. O Bacen precisa ter novamente atendimento do 0800 em todas as regionais, e o serviço centralizado em um só departamento, para evitar o que ocorre hoje, um grupo só dando informação e outro registrando as denúncias e reclamações. Temos que evitar de qualquer maneira que este serviço seja desativado.
Que o Sinal proponha ao Banco Central que os funcionários aprovados no recente concurso para ingresso nas carreiras de Procurador e Especialista se tornem multiplicadores do Programa de Educação Financeira Nacional, tendo em vista que referido programa pode funcionar como uma ponte de relacionamento entre a instituição e a sociedade. Na verdade, o interessante é que todo funcionário do BC se tornasse um multplicador do programa em potencial.
João Marcus
Que o SINAL se mobilize pela alteração na legislação eleitoral, apoiando o financiamento público das campanhas eleitorais, a proibição que empresas privadas financiem campanhas políticas e a permissão para que ONGs, sindicatos e associações de pessoas físicas veiculem, inclusive durante o período de campanha eleitoral, textos informativos ditrigidos a seus filiados sobre a atuação de políticos em favor ou desfavor de seus filiados.