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Revista do
nômica Federal (2º. Lugar), Banco do Bra- Os 10 maiores litigantes
sil (5º. Lugar), Bradesco (7º. Lugar), Itaú
(8º. Lugar), Finasa (10º. Lugar), Santander INSS
(13º.), ABN Amro Real (14º.), HSBC (16º.),
Nossa Caixa (18º.) e Unibanco (19º.). Dentre Caixa Econômica Federal
as operadoras de telefonia, figuram a Brasil
Telecom (9º. Lugar), Vivo (27º. Lugar) e TIM Fazenda Nacional
Celular (32º. Lugar).
União
No tocante aos planos de saúde e às se-
guradoras de vários setores (seguros saúde Banco do Brasil
e de vida), o cadastro lista a Itaú Seguros
(37º. Lugar), Unimed (41º. Lugar), Brades- Estado do Rio Grande do Sul
co Vida e Previdência S/A (64º. Lugar) e a
Sabemi Previdência e Seguro Privados S/A Bradesco
(85º. Lugar). Outras surpresas são: a Fiat,
que aparece em 53º. Itaú
Numa avaliação mais ampla, o cadastro Brasil Telecom
mostra, por setores, que o primeiro maior li-
tigante do país é o setor público federal, que Finasa
possui 38% do total de órgãos mencionados.
Em segundo lugar vem os bancos, com igual Fonte: cadastro dos 100 maiores litigantes do país
percentual (38%). Em terceiro lugar está o se-
tor público estadual (8% do total). E em quar- um dos responsáveis pela pesquisa, José Gui-
to e quinto lugares, respectivamente, estão as lherme Vasi Werner, ao explicar que o univer-
empresas de telefonia e o setor público muni- so representativo abordado no trabalho pode
cipal (com 6% e 5% do total). Os 5% restantes ajudar a identificar onde estão os gargalos
pertencem à categoria outros, de empresas e destas empresas e órgãos públicos. Segundo
órgãos públicos diversos. ele, as cem instituições que mais demandam
o Judiciário representam cerca de 20% dos
Gargalos e deficiências 71 milhões de processos registrados até o fi-
nal de março de 2010.
"Porque os bancos têm tantas ações?
Há deficiências na concessão do crédito? O Já a juíza Morgana Richa acredita que
levantamento vai permitir buscar respostas o cadastro permitirá um contato mais pró-
para essas situações?", indagou o conselhei- ximo, daqui por diante, entre as empresas
ro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e litigantes e o Judiciário na busca pela con-
ciliação. “Com a identificação, as empresas e
os cidadãos podem decidir e selecionar ações
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