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SAÚDE

parar!

m enfraquecimento de ações contra o aedes aegypti

te. Para a médica sani- tantes. Nos meses de seca, o maior registro de cria-
tarista, Esther Janssen, douros pode ocorrer dentro das casas”, afirma.
o momento requer ma-
nutenção dos cuidados, A especialista observa que mesmo com relativa
voltada principalmente redução dos riscos - devido à baixa na umidade e
para o ambiente domici- nas temperaturas - o engajamento social ainda é
liar. “Durante a tempo- atitude imprescindível. “As políticas públicas não
rada de chuvas, as ruas substituem o trabalho da população. A pulveriza-
são pontos prováveis da ção dos inseticidas com o fumacê, por exemplo, não
multiplicação de focos e é suficiente para exterminar o mosquito dentro dos
exigem inspeções cons- lares”, argumenta.

Rápida adaptação do vetor

Pesquisa recente do Instituto Butantan, órgão ligado à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, mos-
tra que o vetor possui um poder de adaptação a condições diversas muito superior a outras espécies. Os
resultados apontam variações no tamanho e formato de asas, em função da estação do ano.

Sobre a tese, Esther Janssen reforça: “Diferente dos demais mosquitos, o aedes aegypti se acostumou a
viver tanto dentro quanto fora das casas e independente da transição climática”, encerra.

Os vasos sanitários fora Elimine os Troque a água dos vasos de Mantenha as garra-
de uso eventual devem pratinhos de plantas aquáticas e lave-os fas com a boca virada
ser tampados e verifica- com escova, água e sabão para baixo, evitando
plantas. o acúmulo de água.
dos semanalmente. uma vez por semana.

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