13 – Em sua opinião, o sentido que você atribui ao seu trabalho no BCB guarda relação com a sua qualidade de vida? De que forma?
Com certeza. O sentimento de realização e de realização com o trabalho realizado diariamente, além da percepção de que este trabalho tem sentido e relevância para a sociedade, influencia (ou deveria influenciar) na qualidade de vida do servidor.
14 – Você considera que o seu trabalho contribui para que o BCB cumpra a sua missão institucional? De que forma?
Com certeza. Através do conhecimento daquilo que eu e a unidade em que atuo realizam, tenho plena consciência de que contribuo com o cumprimento da missão institucional do BCB. Além disto, algumas das muitas mudanças na sistemática de trabalho da unidade tiverem seu início em nossa subunidade, contribuindo em termos de aumento de eficiência operacional.
15 – Que tipo de presença você acha que o BCB deve ter no território nacional?
Efetiva, com pelo menos uma representação física em cada Estado, além de se colocar de forma permanentemente acessível aos chamados stakeholders.
13 – Em sua opinião, o sentido que você atribui ao seu trabalho no BCB guarda relação com a sua qualidade de vida? De que forma?
Sim. Procuro sempre ter como sentido geral trabalhar em prol da sociedade, ainda que, para isso, a gente tenha que discordar do status quo e propor mudanças em nossos setores.
14 – Você considera que o seu trabalho contribui para que o BCB cumpra a sua missão institucional? De que forma?
Sim, embora ache a missão do BCB bastante conservadora e limitada, como já defendi em respostas anteriores.
15 – Que tipo de presença você acha que o BCB deve ter no território nacional?
Descentralizada. Primeiramente acho que o BCB tem que repensar o seu excesso de centralismo. Não acho que seria prudente propor a criação de mais uma representação em outra cidade antes de corrigirmos os erros de não-descentralização hoje vigentes.
Eu gostaria de incluir a seguinte proposta, que não é atinente a nenhuma pergunta formulada, mas está em linha com as diretrizes do SINAL de QVT:
“A Diretoria Colegiada deve adotar procedimentos que viabilizem o exercício de funções comissionadas em todos os níveis atentando à proporcionalidade existente de funcionários do sexo masculino e feminino sobre o total do contingente de cada departamento da instituição.”
13 – Em sua opinião, o sentido que você atribui ao seu trabalho no BCB guarda relação com a sua qualidade de vida? De que forma?
Sim. Buscando não apenas o cumprimento das atividades impostas, mas direcionando-as para a missão do Banco ou para o atendimento do cidadão, significa não apenas maior satisfação profissional, mas pessoal também. Por outro lado, uma cadeia de comando que não reconhece os esforços pessoais ou mesmo pouco qualificada resultam em desvalorização profissional.
14 – Você considera que o seu trabalho contribui para que o BCB cumpra a sua missão institucional? De que forma?
Sim. Independente da tarefa que desempenho, sempre busco alinhá-la com a missão institucional do Banco, ou senão com os valores que norteam a sua atuação.
15 – Que tipo de presença você acha que o BCB deve ter no território nacional?
Não tenho opinião formada sobre a necessidade de instalação do Banco em todas as regionais. Mas creio que deve ser fomentada a análise mais aprofundada sobre as características regionais, visando a conhecer os objetivos da atuação do Banco e por consequência ao reenquadramento de atividades e atribuições das regionais.
Leite, gostaria de colocar a minha reflexão e sugestão de proposta.
Acredito que a questão da valorização das regionais esbarra em um ponto importante que é a estrutura de poder no Banco. Essa centralização excessiva de poder na sede segue um propósito; não é apenas uma questão cultural. Isso dá uma medida das dificuldades de querer modificar essa estrutura. Aos poucos, mudanças nas exigências da sociedade para com a conduta do Bacen provocam pequenas mudanças como a atual criação da Direc- Diretoria de Relacionamento Institucional e Cidadania. Embora sejam mudanças tímidas são uma resposta do Bacen à exigências/pressões da sociedade e uma oportunidade para os servidores tentarem ampliar essa atuação. Nesse sentido, aproveitando a criação dessa nova diretoria, cuja estrutura ainda não está completamente definida, proponho que se pleiteie junto ao banco a criação, no âmbito da Direc, de equipes dedicadas exclusivamente para realizar o trabalho na área de educação financeira em todas as regionais. Essas equipes teriam que ter autonomia, dentro das macros definições da área, para planejar e executar ações de educação financeira de modo a atender as especificidades regionais e não apenas a replicação do que é desenvolvido na sede. Entendo que uma equipe dedicada que possua autonomia consolidaria e ampliaria o alcance dos trabalhos, atendendo melhor a sociedade e, sem dúvida, seria um ponto importante de valorização das regionais.
- Todos Depto na Regional devem ter comissão. Forma de motivar servidor. Equilibrio entre sede e regional;
- Visita do Diretor de Administração ao menos 1 vez em cada semestre com divulgação e definição de pauta e acompanhamento das pendências da reunião anterior;
- Servidor que passar mais de 30 dias à serviço, voltar para Regional a cada 15 dias. (MSP?);
- Melhorar Cultura do Processo de comunicação que é reuim entre Brasília e regionais em todos Deptos;
- Maior equilíbrio entre cursos oferecidos em Brasília e para regionais. Sistema de concorrência para cursos no exterior;
- Curso de Formação de Gerentes de Regionais que possam valorizá-las;
- Decisões de cima para baixo sem possibilidade de participação dos maiores envolvidos;
- Criação de diretrizes/processos para serem tocados pelas Regionais. Treinando e especializando servidores.Esse mapeamento deveria se extender à todos Depots.
O desmonte das regionais vem acontecendo desde longa data. Quando o BC começou a transferir suas atribuições (Meio Circulante),por exemplo, começamos a ficar mais fracos.
A modificação da estrutura da Fiscalização foi, e é, outro ponto de fragilização das Regionais.
A mudança da estrutura das então Delegacias acabou por embaçar a importância das Regionais. Nossos “Delegados” tinham voz ativa nas decisões do BC e eram “autoridades” presentes no cenário local. Nossos administradores locais são ignorados.
A intensa terceirização é outro motivo de fragilidade.
Como já dito por outros colegas, a centralização do poder do BC em Brasília da forma como está impede a transformação das regionais em centros de decisão.
Estamos anexando nossas contribuições à discussão na AND do SINAL. Esperamos assim contribuir para o enriquecimento do debate.
1) Retenção do capital intelectual dos servidores aposentáveis, através de workshops, fóruns de discussão e transcrição ou redução a termo das tarefas, na visão desses servidores, em retomada ao processo de gestão de competências;
2) Novos concursos para contratação de servidores em caráter regionalizado ou, no caso do concurso nacionalizado, procurar alocar, na medida do possível, os servidores em suas regiões de origem, evitando insatisfações e processos de remoção;
3) Contratação escalonada nos próximos 5 anos dos cargos efetivos autorizados e vagos;
4) Reafirmação da autonomia administrativa e econômico-financeira do BCB, eliminando-se a necessidade de confirmação das decisões orçamentárias da Instituição pelo MPOG;
5) Promoção de reunião entre gerentes para definição de estratégias tendentes à valorização das regionais;
6) Redistribuição e reestruturação das Comissões às regionais em processo de revalorização da força de trabalho;
7) Regulamentação do art. 192, CF/1988, estabelecendo a representação do BCB junto a todos os estados federados;
8) Descentralização de atividades compatíveis com a vocação econômica de cada região, com atribuição da autonomia devida, retornando às Regionais atividades transferidas para BSB;
9) Rediscussão da estrutura organizacional do BCB em nível nacional, criando a Diretoria do Meio Circulante;
10) Estabelecer critérios objetivos nos processos de remoção;
11) Possibilitar remoção de servidores entre setores de uma mesma regional;
12) Fortalecer a presença do BCB na sociedade, com a promoção de cursos, palestras presenciais, orientação ao cidadão e os serviços da Ouvidoria em todas as regionais na comunidade local, estabelecendo, inclusive, fiscalizações conjuntas com o PROCON;
13) Implementar estudo com vistas à discussão de regras claras ao sistema econômico, notadamente aquelas atinentes à assessoria ao cidadão nos assuntos com as instituições financeiras.
Muito Obrigado,
Isaias Bissoto
Analista
Departamento do Meio Circulante
Gerência Tec. Meio Circul. em Salvador
Tel.:+55 (71) 2109-4711
E-mail:isaias.bissoto@bcb.gov.br
Realmente essa centralização excessiva é fator de desagregação, vivemos em um país multifacetário, impossível convivermos com essa centralização que beira ao absurdo, temos de todo jeito que propugnar pela extinção desse “estatus quo”. Não se pode admitir que depois de toda história vivida, ainda encontremos eco naqueles e naquelas estruturas que vendem a idéia de ser conveniente essa situação.Não é sem causa todos os problemas que nosso povo enfrenta. Os interesses se sobrepondo às necessidades. Todo cuidado é pouco, porque os artífices destas idéias encontram-se nos mais diversos colegiados. As regionais devem ser valorizadas, devemos buscar a vocação de cada lugar. O egoísmo deve dar lugar ao bem comum.
Temos que extirpar do seio do Banco essa cultura hedônica, já é hora de realizarmos a mudança. Quais as razões da maioria das comissões estarem em Brasília?
Que o Programa de Capacitação do Banco Central, além de buscar a qualificação estritamente técnica de seu corpo funcional, atenda precipuamente ao interesse coletivo/da sociedade com foco em uma formação mais ampla e de menor duração.
1)Revitalizar a Política de QVT para o Banco Central, instituída pelo BC Integral em 2004, conforme consta na Intranet. E implementar as ações.
Política QVT
2)Rever o processo de trabalho do Psicossocial para garantir o atendimento adequado aos Servidores do Banco Central no atual contexto de “epidemia” de doenças mentais.
3)Implantação da creche para os servidores e funcionários terceirizados do BC; (mesmo com a parceria da ASbac);
4)Participação do Sindicato com Pessoas com conhecimento (competência técnica; estudos, cursos comprovados na área e prática) de “Gestão de Pessoas” no atual Comitê de Gestão de Pessoas do Banco Central;
5)Instituição de processo democrático de comunicação (Ex.: Contato Direto);
Para sensibilizar aqueles que não defendem um sindicato voltado às causas maiores da cidadania e direitos humanos, reforçando proposta já encaminhada:
“VIRGINDADE DE ÍNDIA DE 12 ANOS VALE R$ 30 NO AM” (Folha de São Paulo-4.11.2012)
Em São Gabriel da Cachoeira (AM), brancos compram a virgindade de meninas indígenas com R$ 20 ou peças de roupa, relata Kátia Brasil. Doze meninas indicaram à PF nove homens como autores dos crimes. M., 12, diz ter vendido a virgindade a um ex-vereador. “Fiquei triste.”
13 – Em sua opinião, o sentido que você atribui ao seu trabalho no BCB guarda relação com a sua qualidade de vida? De que forma?
Com certeza. O sentimento de realização e de realização com o trabalho realizado diariamente, além da percepção de que este trabalho tem sentido e relevância para a sociedade, influencia (ou deveria influenciar) na qualidade de vida do servidor.
14 – Você considera que o seu trabalho contribui para que o BCB cumpra a sua missão institucional? De que forma?
Com certeza. Através do conhecimento daquilo que eu e a unidade em que atuo realizam, tenho plena consciência de que contribuo com o cumprimento da missão institucional do BCB. Além disto, algumas das muitas mudanças na sistemática de trabalho da unidade tiverem seu início em nossa subunidade, contribuindo em termos de aumento de eficiência operacional.
15 – Que tipo de presença você acha que o BCB deve ter no território nacional?
Efetiva, com pelo menos uma representação física em cada Estado, além de se colocar de forma permanentemente acessível aos chamados stakeholders.
Prezado Roberto,
Bom dia.
Agradecemos seu Comentário, que será incorporado a material de trabalho a ser submetido à consideração da AND.
Contamos com a manutenção de sua participação.
Com nossas saudações sindicais e um abraço,
Coordenação do tema Valorização das Regionais da XXV AND do Sinal.
13 – Em sua opinião, o sentido que você atribui ao seu trabalho no BCB guarda relação com a sua qualidade de vida? De que forma?
Sim. Procuro sempre ter como sentido geral trabalhar em prol da sociedade, ainda que, para isso, a gente tenha que discordar do status quo e propor mudanças em nossos setores.
14 – Você considera que o seu trabalho contribui para que o BCB cumpra a sua missão institucional? De que forma?
Sim, embora ache a missão do BCB bastante conservadora e limitada, como já defendi em respostas anteriores.
15 – Que tipo de presença você acha que o BCB deve ter no território nacional?
Descentralizada. Primeiramente acho que o BCB tem que repensar o seu excesso de centralismo. Não acho que seria prudente propor a criação de mais uma representação em outra cidade antes de corrigirmos os erros de não-descentralização hoje vigentes.
Prezado Fabio,
Bom dia.
Agradecemos seu Comentário, que será incorporado a material de trabalho a ser submetido à consideração da AND.
Contamos com a manutenção de sua participação.
Com nossas saudações sindicais e um abraço,
Coordenação do tema Valorização das Regionais da XXV AND do Sinal.
Caro Leite,
Eu gostaria de incluir a seguinte proposta, que não é atinente a nenhuma pergunta formulada, mas está em linha com as diretrizes do SINAL de QVT:
“A Diretoria Colegiada deve adotar procedimentos que viabilizem o exercício de funções comissionadas em todos os níveis atentando à proporcionalidade existente de funcionários do sexo masculino e feminino sobre o total do contingente de cada departamento da instituição.”
Grata, Patricia Alvim
Cara Patricia,
Boa tarde.
Agradecemos seu Comentário, que será incorporado a material de trabalho a ser submetido à consideração da AND.
Contamos com a manutenção de sua participação.
Com nossas saudações sindicais e um abraço,
Coordenação do tema Valorização das Regionais da XXV AND do Sinal.
13 – Em sua opinião, o sentido que você atribui ao seu trabalho no BCB guarda relação com a sua qualidade de vida? De que forma?
Sim. Buscando não apenas o cumprimento das atividades impostas, mas direcionando-as para a missão do Banco ou para o atendimento do cidadão, significa não apenas maior satisfação profissional, mas pessoal também. Por outro lado, uma cadeia de comando que não reconhece os esforços pessoais ou mesmo pouco qualificada resultam em desvalorização profissional.
14 – Você considera que o seu trabalho contribui para que o BCB cumpra a sua missão institucional? De que forma?
Sim. Independente da tarefa que desempenho, sempre busco alinhá-la com a missão institucional do Banco, ou senão com os valores que norteam a sua atuação.
15 – Que tipo de presença você acha que o BCB deve ter no território nacional?
Não tenho opinião formada sobre a necessidade de instalação do Banco em todas as regionais. Mas creio que deve ser fomentada a análise mais aprofundada sobre as características regionais, visando a conhecer os objetivos da atuação do Banco e por consequência ao reenquadramento de atividades e atribuições das regionais.
Leite, gostaria de colocar a minha reflexão e sugestão de proposta.
Acredito que a questão da valorização das regionais esbarra em um ponto importante que é a estrutura de poder no Banco. Essa centralização excessiva de poder na sede segue um propósito; não é apenas uma questão cultural. Isso dá uma medida das dificuldades de querer modificar essa estrutura. Aos poucos, mudanças nas exigências da sociedade para com a conduta do Bacen provocam pequenas mudanças como a atual criação da Direc- Diretoria de Relacionamento Institucional e Cidadania. Embora sejam mudanças tímidas são uma resposta do Bacen à exigências/pressões da sociedade e uma oportunidade para os servidores tentarem ampliar essa atuação. Nesse sentido, aproveitando a criação dessa nova diretoria, cuja estrutura ainda não está completamente definida, proponho que se pleiteie junto ao banco a criação, no âmbito da Direc, de equipes dedicadas exclusivamente para realizar o trabalho na área de educação financeira em todas as regionais. Essas equipes teriam que ter autonomia, dentro das macros definições da área, para planejar e executar ações de educação financeira de modo a atender as especificidades regionais e não apenas a replicação do que é desenvolvido na sede. Entendo que uma equipe dedicada que possua autonomia consolidaria e ampliaria o alcance dos trabalhos, atendendo melhor a sociedade e, sem dúvida, seria um ponto importante de valorização das regionais.
- Todos Depto na Regional devem ter comissão. Forma de motivar servidor. Equilibrio entre sede e regional;
- Visita do Diretor de Administração ao menos 1 vez em cada semestre com divulgação e definição de pauta e acompanhamento das pendências da reunião anterior;
- Servidor que passar mais de 30 dias à serviço, voltar para Regional a cada 15 dias. (MSP?);
- Melhorar Cultura do Processo de comunicação que é reuim entre Brasília e regionais em todos Deptos;
- Maior equilíbrio entre cursos oferecidos em Brasília e para regionais. Sistema de concorrência para cursos no exterior;
- Curso de Formação de Gerentes de Regionais que possam valorizá-las;
- Decisões de cima para baixo sem possibilidade de participação dos maiores envolvidos;
- Criação de diretrizes/processos para serem tocados pelas Regionais. Treinando e especializando servidores.Esse mapeamento deveria se extender à todos Depots.
O desmonte das regionais vem acontecendo desde longa data. Quando o BC começou a transferir suas atribuições (Meio Circulante),por exemplo, começamos a ficar mais fracos.
A modificação da estrutura da Fiscalização foi, e é, outro ponto de fragilização das Regionais.
A mudança da estrutura das então Delegacias acabou por embaçar a importância das Regionais. Nossos “Delegados” tinham voz ativa nas decisões do BC e eram “autoridades” presentes no cenário local. Nossos administradores locais são ignorados.
A intensa terceirização é outro motivo de fragilidade.
Como já dito por outros colegas, a centralização do poder do BC em Brasília da forma como está impede a transformação das regionais em centros de decisão.
Boa Tarde Cunha,
Estamos anexando nossas contribuições à discussão na AND do SINAL. Esperamos assim contribuir para o enriquecimento do debate.
1) Retenção do capital intelectual dos servidores aposentáveis, através de workshops, fóruns de discussão e transcrição ou redução a termo das tarefas, na visão desses servidores, em retomada ao processo de gestão de competências;
2) Novos concursos para contratação de servidores em caráter regionalizado ou, no caso do concurso nacionalizado, procurar alocar, na medida do possível, os servidores em suas regiões de origem, evitando insatisfações e processos de remoção;
3) Contratação escalonada nos próximos 5 anos dos cargos efetivos autorizados e vagos;
4) Reafirmação da autonomia administrativa e econômico-financeira do BCB, eliminando-se a necessidade de confirmação das decisões orçamentárias da Instituição pelo MPOG;
5) Promoção de reunião entre gerentes para definição de estratégias tendentes à valorização das regionais;
6) Redistribuição e reestruturação das Comissões às regionais em processo de revalorização da força de trabalho;
7) Regulamentação do art. 192, CF/1988, estabelecendo a representação do BCB junto a todos os estados federados;
8) Descentralização de atividades compatíveis com a vocação econômica de cada região, com atribuição da autonomia devida, retornando às Regionais atividades transferidas para BSB;
9) Rediscussão da estrutura organizacional do BCB em nível nacional, criando a Diretoria do Meio Circulante;
10) Estabelecer critérios objetivos nos processos de remoção;
11) Possibilitar remoção de servidores entre setores de uma mesma regional;
12) Fortalecer a presença do BCB na sociedade, com a promoção de cursos, palestras presenciais, orientação ao cidadão e os serviços da Ouvidoria em todas as regionais na comunidade local, estabelecendo, inclusive, fiscalizações conjuntas com o PROCON;
13) Implementar estudo com vistas à discussão de regras claras ao sistema econômico, notadamente aquelas atinentes à assessoria ao cidadão nos assuntos com as instituições financeiras.
Muito Obrigado,
Isaias Bissoto
Analista
Departamento do Meio Circulante
Gerência Tec. Meio Circul. em Salvador
Tel.:+55 (71) 2109-4711
E-mail:isaias.bissoto@bcb.gov.br
Realmente essa centralização excessiva é fator de desagregação, vivemos em um país multifacetário, impossível convivermos com essa centralização que beira ao absurdo, temos de todo jeito que propugnar pela extinção desse “estatus quo”. Não se pode admitir que depois de toda história vivida, ainda encontremos eco naqueles e naquelas estruturas que vendem a idéia de ser conveniente essa situação.Não é sem causa todos os problemas que nosso povo enfrenta. Os interesses se sobrepondo às necessidades. Todo cuidado é pouco, porque os artífices destas idéias encontram-se nos mais diversos colegiados. As regionais devem ser valorizadas, devemos buscar a vocação de cada lugar. O egoísmo deve dar lugar ao bem comum.
Temos que extirpar do seio do Banco essa cultura hedônica, já é hora de realizarmos a mudança. Quais as razões da maioria das comissões estarem em Brasília?
Que o Programa de Capacitação do Banco Central, além de buscar a qualificação estritamente técnica de seu corpo funcional, atenda precipuamente ao interesse coletivo/da sociedade com foco em uma formação mais ampla e de menor duração.
PROPOSTAS recebidas na Base de Brasília:
Propostas:
1)Revitalizar a Política de QVT para o Banco Central, instituída pelo BC Integral em 2004, conforme consta na Intranet. E implementar as ações.
Política QVT
2)Rever o processo de trabalho do Psicossocial para garantir o atendimento adequado aos Servidores do Banco Central no atual contexto de “epidemia” de doenças mentais.
3)Implantação da creche para os servidores e funcionários terceirizados do BC; (mesmo com a parceria da ASbac);
4)Participação do Sindicato com Pessoas com conhecimento (competência técnica; estudos, cursos comprovados na área e prática) de “Gestão de Pessoas” no atual Comitê de Gestão de Pessoas do Banco Central;
5)Instituição de processo democrático de comunicação (Ex.: Contato Direto);
PROPOSTA:
Implantação imediata do controle de frequência pelo PONTO ELETRÔNICO.
JUSTIFICATIVA: somos servidores públicos federais, recebemos para trabalhar oito horas e eticamente devemos trabalhar 8 horas (QUEM NÃO DEVE, NÃO TEME).
PROPOSTA: que o BCB abra uma representação em Fernando de Noronha.
Para sensibilizar aqueles que não defendem um sindicato voltado às causas maiores da cidadania e direitos humanos, reforçando proposta já encaminhada:
“VIRGINDADE DE ÍNDIA DE 12 ANOS VALE R$ 30 NO AM” (Folha de São Paulo-4.11.2012)
Em São Gabriel da Cachoeira (AM), brancos compram a virgindade de meninas indígenas com R$ 20 ou peças de roupa, relata Kátia Brasil. Doze meninas indicaram à PF nove homens como autores dos crimes. M., 12, diz ter vendido a virgindade a um ex-vereador. “Fiquei triste.”