1 – NÃO
2 – NÃO
3 – NÃO
4 – SIM, Norte/Nordeste X Sul/Sudeste
5 – SIM, retirada de atribuições do DECIC/GTREC
6 – a atividade de Compliance das IFs havia sido prevista para todas as regionais; porém, após criação da nova Diretoria (DIREC) esse cenário mudou (provavelmente, ficaremos apenas com Atendimento ao Público)
4 – Você acha que a presença do BCB no território nacional reconhece a imensa diversidade de vocações econômico-financeiras, identidades culturais e realidades sociais do Brasil? Por que?
É obvio que não. O Brasil não é uno, há vários brasis, e o BCB não leva em consideração essa diversidade, massifica tudo.
5 – Você acha que está em curso um processo de desmonte das Regionais do BCB? Por que?
Sim. A regional de Belém é o caso mais evidente.
6 – Se sim, por favor indique algumas possibilidades concretas de combate a tal processo.
Se todos fazem o mesmo concurso para entrar no BCB, qualquer um que consegue passar têm as mesmas condições de desenvolver o trabalho exigido. Então, a descentralização de certas atividades, atendendo inclusive às singularidades de cada região, seria uma opção.
4 – Você acha que a presença do BCB no território nacional reconhece a imensa diversidade de vocações econômico-financeiras, identidades culturais e realidades sociais do Brasil? Por que?
Não. Hoje o Banco Central encontra-se muito distante dos agentes econômicos. A distribuição das regionais não leva em conta a diversidade existente no território nacional. Tome por exemplo os estados do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, hoje região exportadora de commodities: não existe nenhuma representação do Banco Central naqueles estados. Quem fiscaliza a aplicação de bilhões de reais endereçados à produção rural? Será que parte desse financiamento não está sendo utilizada para desmatar a Amazônia? Penso que deveria haver a presença do BC nessa região. Outro exemplo: a Zona Franca de Manaus. O desenvolvimento da indústria fora do sudeste fica totalmente comprometido sem a presença do sistema financeiro bem estruturado e fiscalizado em todo o território nacional. Para os manauaras o Banco Central também não existe. Qualquer um pode abrir uma “agência bancária” sem registro no BC e funcionar anos explorando a população sem que alguém perceba.
Volto a repetir: a presença do Banco Central em todo o território nacional está na Constituição Federal. Não podemos nos esquecer de que o artigo 192 da Constituição Federal prevê que “o sistema financeiro deve ser estruturado para promover o desenvolvimento equilibrado do País e atender aos interesses da coletividade”.
5 – Você acha que está em curso um processo de desmonte das Regionais do BCB? Por que?
Creio que sim. Não que isso seja deliberadamente previsto pela Diretoria Colegiada. O desmonte decorre da centralização das atividades na sede e do afastamento do Banco Central do cidadão. Na medida em que o Banco Central não se importa com a relação existente entre o banco e seu cliente, procura se afastar de “problemas causados pelo Código do Consumidor”, permite que os bancos captem recursos subsidiados dirigidos às regiões em desenvolvimento e os desviem para as regiões já desenvolvidas, não há necessidade de regionais. As regionais seriam muito úteis se o Banco Central percebesse que seu papel no Estado é bem maior do que ele interpreta. Governo e população esperam muito mais. O Congresso Nacional escreveu isso na Constituição Federal, mas nós insistimos em não ler.
6 – Se sim, por favor indique algumas possibilidades concretas de combate a tal processo.
É muito simples: basta que o Banco Central do Brasil assuma sua função de instituição do Estado Brasileiro. Isso será possível quando cada um de nós entender que devemos servir a quem paga nossos salários, ou seja, o cidadão. A aprovação da proposta de que o Sinal lute pela estruturação do Sistema Financeiro Cidadão junto ao Congresso Nacional é o caminho.
4 – Você acha que a presença do BCB no território nacional reconhece a imensa diversidade de vocações econômico-financeiras, identidades culturais e realidades sociais do Brasil? Por que?
Não tenho conhecimento suficiente sobre o assunto. Entretanto, minha opinião é a de que o BCB deveria ter pelo menos uma representação em cada capital do país, a fim de ficar mais próximo do cidadão e das demandas locais – ainda que não resolvendo diretamente a todas, pelo menos servindo como canal de comunicação com as instâncias decisórias ou deliberativas.
5 – Você acha que está em curso um processo de desmonte das Regionais do BCB? Por que?
Não tenho subsídios para responder de modo geral. No que tange às atividades desempenhas no setor em que trabalho isto não parece estar acontecendo.
6 – Se sim, por favor indique algumas possibilidades concretas de combate a tal processo.
Mesmo que minha opinião não corrobore com tal assertiva, a participação das regionais pode ser incrementada especialmente com a utilização de diversos recursos tecnólogicos, tais como videoconferências e bases de dados digitalizadas/eletrônicas. Além disto, a avaliação de desempenho em 360º pode oferecer colaborações/oportunidades de desenvolvimento bastante interessantes.
1 – Não. Se avaliar o “como” o trabalho está planejado e executado AGORA pelo analista, não está adequado para a qualificação. Mas o trabalho em si (fiscalização – DESUC) é importante e se fosse planejado e executado conforme o nível da qualificação seria de melhor qualidade, mais abrangente, mais profundo e adequado às demandas da nação.
2 – Sim. Motivação vem do trabalho em si, da sua importância, apesar de estar faltando uma reestruturação nas tarefas para melhor aproveitar a qualificação.
3 – Não. Na formulação falta consulta.
4 – Sim. Porque o Bacen tem sedes em capitais onde há concentração financeira.
5 – Sim. Comento abaixo junto com o item 6.
6 – Neste item quero completar o acima apontado por Tung Tze Lay, acima.
O Decic Curitiba, departamento vizinho, sofre processo crônico de desmonte. Tiraram a atribuição de Compliace (agora teria outro nome) da regional restando somente o atendimento ao público, e mesmo este processo, que não tem nada a ver com Decic nem com a Difis, é feito com poucas pessoas, sem treinamento. Outrora o atendimento ao público era feito pela Secre regional.
O procedimento anterior do Decic (Compliace) era importante e envolvia PLD (prevenção de lavagem de dinheiro) e prevenção ao financiamento internacional ao terrorismo. O Brasil faz parte de acordos internacionais para prevenir estes crimes financeiros. A sua fiscalização junto as instituições está agora concentrada em regionais distantes de Ctba. Isto traz risco moral para o Bacen e de reputação ao Brasil, contribuindo inclusive com o risco-país, uma vez que nos acordos oficiais, ele deveria adotar medidas preventivas contra a lavagem de dinheiro.
Casos como o Mensalão indicaram falhas de Compliace em bancos e deixou exposto que a lavagem de dinheiro está na verdade livre. Cabe ao Bacen descentralizar esta fiscalização e para isto não basta somente a atribuição, deve-se tirar o atendimento ao público da Difis (departamento que não tem nada a ver com este serviço).
Muitas das demandas do público podem ser sanadas pelas entidades de defesa ao consumidor. Deve-se criar departamento especifico para este serviço, com pessoas treinadas, e dividir atribuições com aquelas entidades. Cabe ao Bacen demandas relacionadas com a segurança nos investimentos, enquanto demandas de serviços bancários insatisfatórios caberia aquelas entidades. Lembrando da possibilidade de colaboração entre Bacen e Procon.
Na falta de funcionários, cabe providenciar mais concursos públicos para as regionais justamente para aquelas atividades com falta de RH, evitando centralizar estes concursos em BSB.
1 – NÃO
2 – NÃO
3 – NÃO
4 – SIM, Norte/Nordeste X Sul/Sudeste
5 – SIM, retirada de atribuições do DECIC/GTREC
6 – a atividade de Compliance das IFs havia sido prevista para todas as regionais; porém, após criação da nova Diretoria (DIREC) esse cenário mudou (provavelmente, ficaremos apenas com Atendimento ao Público)
Prezado Tung Tze Lay,
Boa noite.
Agradecemos seu Comentário, que será incorporado a material de trabalho a ser submetido à consideração da AND.
Contamos com a manutenção de sua participação.
Com nossas saudações sindicais e um abraço,
Coordenação do tema Valorização das Regionais da XXV AND do Sinal.
4 – Você acha que a presença do BCB no território nacional reconhece a imensa diversidade de vocações econômico-financeiras, identidades culturais e realidades sociais do Brasil? Por que?
É obvio que não. O Brasil não é uno, há vários brasis, e o BCB não leva em consideração essa diversidade, massifica tudo.
5 – Você acha que está em curso um processo de desmonte das Regionais do BCB? Por que?
Sim. A regional de Belém é o caso mais evidente.
6 – Se sim, por favor indique algumas possibilidades concretas de combate a tal processo.
Se todos fazem o mesmo concurso para entrar no BCB, qualquer um que consegue passar têm as mesmas condições de desenvolver o trabalho exigido. Então, a descentralização de certas atividades, atendendo inclusive às singularidades de cada região, seria uma opção.
Prezada Sandra,
Boa noite.
Agradecemos seu Comentário, que será incorporado a material de trabalho a ser submetido à consideração da AND.
Contando com a manutenção de sua participação,
Com nossas saudações sindicais e um abraço,
Coordenação do tema Valorização das Regionais da XXV AND do Sinal.
4 – Você acha que a presença do BCB no território nacional reconhece a imensa diversidade de vocações econômico-financeiras, identidades culturais e realidades sociais do Brasil? Por que?
Não. Hoje o Banco Central encontra-se muito distante dos agentes econômicos. A distribuição das regionais não leva em conta a diversidade existente no território nacional. Tome por exemplo os estados do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, hoje região exportadora de commodities: não existe nenhuma representação do Banco Central naqueles estados. Quem fiscaliza a aplicação de bilhões de reais endereçados à produção rural? Será que parte desse financiamento não está sendo utilizada para desmatar a Amazônia? Penso que deveria haver a presença do BC nessa região. Outro exemplo: a Zona Franca de Manaus. O desenvolvimento da indústria fora do sudeste fica totalmente comprometido sem a presença do sistema financeiro bem estruturado e fiscalizado em todo o território nacional. Para os manauaras o Banco Central também não existe. Qualquer um pode abrir uma “agência bancária” sem registro no BC e funcionar anos explorando a população sem que alguém perceba.
Volto a repetir: a presença do Banco Central em todo o território nacional está na Constituição Federal. Não podemos nos esquecer de que o artigo 192 da Constituição Federal prevê que “o sistema financeiro deve ser estruturado para promover o desenvolvimento equilibrado do País e atender aos interesses da coletividade”.
5 – Você acha que está em curso um processo de desmonte das Regionais do BCB? Por que?
Creio que sim. Não que isso seja deliberadamente previsto pela Diretoria Colegiada. O desmonte decorre da centralização das atividades na sede e do afastamento do Banco Central do cidadão. Na medida em que o Banco Central não se importa com a relação existente entre o banco e seu cliente, procura se afastar de “problemas causados pelo Código do Consumidor”, permite que os bancos captem recursos subsidiados dirigidos às regiões em desenvolvimento e os desviem para as regiões já desenvolvidas, não há necessidade de regionais. As regionais seriam muito úteis se o Banco Central percebesse que seu papel no Estado é bem maior do que ele interpreta. Governo e população esperam muito mais. O Congresso Nacional escreveu isso na Constituição Federal, mas nós insistimos em não ler.
6 – Se sim, por favor indique algumas possibilidades concretas de combate a tal processo.
É muito simples: basta que o Banco Central do Brasil assuma sua função de instituição do Estado Brasileiro. Isso será possível quando cada um de nós entender que devemos servir a quem paga nossos salários, ou seja, o cidadão. A aprovação da proposta de que o Sinal lute pela estruturação do Sistema Financeiro Cidadão junto ao Congresso Nacional é o caminho.
Prezado José Manoel,
Bom dia.
Agradecemos seu Comentário, que será incorporado a material de trabalho a ser submetido à consideração da AND.
Contando com a manutenção de sua participação,
Com nossas saudações sindicais e um abraço,
Coordenação do tema Valorização das Regionais da XXV AND do Sinal.
4 – Você acha que a presença do BCB no território nacional reconhece a imensa diversidade de vocações econômico-financeiras, identidades culturais e realidades sociais do Brasil? Por que?
Não tenho conhecimento suficiente sobre o assunto. Entretanto, minha opinião é a de que o BCB deveria ter pelo menos uma representação em cada capital do país, a fim de ficar mais próximo do cidadão e das demandas locais – ainda que não resolvendo diretamente a todas, pelo menos servindo como canal de comunicação com as instâncias decisórias ou deliberativas.
5 – Você acha que está em curso um processo de desmonte das Regionais do BCB? Por que?
Não tenho subsídios para responder de modo geral. No que tange às atividades desempenhas no setor em que trabalho isto não parece estar acontecendo.
6 – Se sim, por favor indique algumas possibilidades concretas de combate a tal processo.
Mesmo que minha opinião não corrobore com tal assertiva, a participação das regionais pode ser incrementada especialmente com a utilização de diversos recursos tecnólogicos, tais como videoconferências e bases de dados digitalizadas/eletrônicas. Além disto, a avaliação de desempenho em 360º pode oferecer colaborações/oportunidades de desenvolvimento bastante interessantes.
Prezado Roberto,
Bom dia.
Agradecemos seu Comentário, que será incorporado a material de trabalho a ser submetido à consideração da AND.
Contando com a manutenção de sua participação,
Com nossas saudações sindicais e um abraço,
Coordenação do tema Valorização das Regionais da XXV AND do Sinal.
Respondendo.
1 – Não. Se avaliar o “como” o trabalho está planejado e executado AGORA pelo analista, não está adequado para a qualificação. Mas o trabalho em si (fiscalização – DESUC) é importante e se fosse planejado e executado conforme o nível da qualificação seria de melhor qualidade, mais abrangente, mais profundo e adequado às demandas da nação.
2 – Sim. Motivação vem do trabalho em si, da sua importância, apesar de estar faltando uma reestruturação nas tarefas para melhor aproveitar a qualificação.
3 – Não. Na formulação falta consulta.
4 – Sim. Porque o Bacen tem sedes em capitais onde há concentração financeira.
5 – Sim. Comento abaixo junto com o item 6.
6 – Neste item quero completar o acima apontado por Tung Tze Lay, acima.
O Decic Curitiba, departamento vizinho, sofre processo crônico de desmonte. Tiraram a atribuição de Compliace (agora teria outro nome) da regional restando somente o atendimento ao público, e mesmo este processo, que não tem nada a ver com Decic nem com a Difis, é feito com poucas pessoas, sem treinamento. Outrora o atendimento ao público era feito pela Secre regional.
O procedimento anterior do Decic (Compliace) era importante e envolvia PLD (prevenção de lavagem de dinheiro) e prevenção ao financiamento internacional ao terrorismo. O Brasil faz parte de acordos internacionais para prevenir estes crimes financeiros. A sua fiscalização junto as instituições está agora concentrada em regionais distantes de Ctba. Isto traz risco moral para o Bacen e de reputação ao Brasil, contribuindo inclusive com o risco-país, uma vez que nos acordos oficiais, ele deveria adotar medidas preventivas contra a lavagem de dinheiro.
Casos como o Mensalão indicaram falhas de Compliace em bancos e deixou exposto que a lavagem de dinheiro está na verdade livre. Cabe ao Bacen descentralizar esta fiscalização e para isto não basta somente a atribuição, deve-se tirar o atendimento ao público da Difis (departamento que não tem nada a ver com este serviço).
Muitas das demandas do público podem ser sanadas pelas entidades de defesa ao consumidor. Deve-se criar departamento especifico para este serviço, com pessoas treinadas, e dividir atribuições com aquelas entidades. Cabe ao Bacen demandas relacionadas com a segurança nos investimentos, enquanto demandas de serviços bancários insatisfatórios caberia aquelas entidades. Lembrando da possibilidade de colaboração entre Bacen e Procon.
Na falta de funcionários, cabe providenciar mais concursos públicos para as regionais justamente para aquelas atividades com falta de RH, evitando centralizar estes concursos em BSB.
Att
Nildson
Prezado Nildson,
Bom dia.
Agradecemos seu Comentário, que será incorporado a material de trabalho a ser submetido à consideração da AND.
Contando com a manutenção de sua participação,
Com nossas saudações sindicais e um abraço,
Coordenação do tema Valorização das Regionais da XXV AND do Sinal.